domingo, 28 de dezembro de 2014
sábado, 27 de dezembro de 2014
thiago frança bento: “É madrugada”...
"Tantos
prazeres a tontear-se de arrebentações dentro de uma escuridão, bebe o
medo – que não o têm; traga lentamente o gosto diferente da escuridão.
Um exagero da vaidade que o tempo rouba-lhe, e sem saída torna-se a
porta escancarada da saudade – e nem tudo que conta tem esperança.
Sente-se seguro em suas ilusões desorientadas que partem das sensações
desconcertantes, das histórias que o devora como desculpas inventadas
por não aceitar-se por completo findando-se escancaradamente no deserto
atravessado em si próprio – tão longe de chegar rende-se ao imortal
silêncio de ser só solidão."
(...)
prazeres a tontear-se de arrebentações dentro de uma escuridão, bebe o
medo – que não o têm; traga lentamente o gosto diferente da escuridão.
Um exagero da vaidade que o tempo rouba-lhe, e sem saída torna-se a
porta escancarada da saudade – e nem tudo que conta tem esperança.
Sente-se seguro em suas ilusões desorientadas que partem das sensações
desconcertantes, das histórias que o devora como desculpas inventadas
por não aceitar-se por completo findando-se escancaradamente no deserto
atravessado em si próprio – tão longe de chegar rende-se ao imortal
silêncio de ser só solidão."
(...)
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domingo, 21 de dezembro de 2014
sexta-feira, 12 de dezembro de 2014
segunda-feira, 8 de dezembro de 2014
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segunda-feira, 1 de dezembro de 2014
thiago frança bento: “Natureza da inquietação”...
segunda-feira, 1 de dezembro de 2014
“Natureza da inquietação”...
Estou
á enlouquecer deliberadamente por conta das palavras – se as palavras pudessem
se escutar certamente não falariam tão alto em meus ouvidos, um amontoado
desconexo de palavras sem métrica casa-se com minha agonia – só para me
provocar – o sol deu para não brilhar por esses dias pardos e recaídos em
melancolia, meu dia rende-se ao que se faz nostalgia em mim. Uns restos de
mundo dentro das minhas invenções – nada tenho de criação – só desastre – e finda
o rio de inspiração em mim.
á enlouquecer deliberadamente por conta das palavras – se as palavras pudessem
se escutar certamente não falariam tão alto em meus ouvidos, um amontoado
desconexo de palavras sem métrica casa-se com minha agonia – só para me
provocar – o sol deu para não brilhar por esses dias pardos e recaídos em
melancolia, meu dia rende-se ao que se faz nostalgia em mim. Uns restos de
mundo dentro das minhas invenções – nada tenho de criação – só desastre – e finda
o rio de inspiração em mim.
As
palavras dilaceram o único caminho que tenho á seguir – o caminho da paz comigo
mesmo, tudo se desfaz e eu me perco no que é silêncio! A tua véspera chega até
a mim condescende e contra o que eu tenho comigo, cansado por conta da espera
tua, arrisco-me onde não tenho controle – onde a tua chegada diz exatamente o
que não consigo ouvir. Troco o tempo pelo vento – vai e se perde de mim na
contramão felicidade – vai felicidade que estou sozinho e nada de você importa
– caminho solidão – e é o que resta! Pétalas da saudade – ruas e becos sem saída
– o nada de compreender-se caminha sem paragem dentro do poema – tudo tão
triste por causa da saudade – e adentro a noite que habita em mim! O gemido
descontrolado do silêncio me descompassa o meu ritmo controlado – em que estou
triste – não respondo as expectativas alheias – não respondo as minhas expectativas
e saio em disparada para o quarto gelado, porém, completo no que sei dizer.
Farto do vazio que trago – minha casa de assombrações vivas – meu descontrole
emocional que se desenrola a cada palavra mal acabada. O meu silêncio requer o
que eu vivo a correr em fuga – acendo o ultimo cigarro do maço – porque os
cigarros não são suficientes quando mais precisamos – não importa – não sou
suficiente em nada também – meu olho no olho do sistema – morro louco, mas
ciente do meu amor.
palavras dilaceram o único caminho que tenho á seguir – o caminho da paz comigo
mesmo, tudo se desfaz e eu me perco no que é silêncio! A tua véspera chega até
a mim condescende e contra o que eu tenho comigo, cansado por conta da espera
tua, arrisco-me onde não tenho controle – onde a tua chegada diz exatamente o
que não consigo ouvir. Troco o tempo pelo vento – vai e se perde de mim na
contramão felicidade – vai felicidade que estou sozinho e nada de você importa
– caminho solidão – e é o que resta! Pétalas da saudade – ruas e becos sem saída
– o nada de compreender-se caminha sem paragem dentro do poema – tudo tão
triste por causa da saudade – e adentro a noite que habita em mim! O gemido
descontrolado do silêncio me descompassa o meu ritmo controlado – em que estou
triste – não respondo as expectativas alheias – não respondo as minhas expectativas
e saio em disparada para o quarto gelado, porém, completo no que sei dizer.
Farto do vazio que trago – minha casa de assombrações vivas – meu descontrole
emocional que se desenrola a cada palavra mal acabada. O meu silêncio requer o
que eu vivo a correr em fuga – acendo o ultimo cigarro do maço – porque os
cigarros não são suficientes quando mais precisamos – não importa – não sou
suficiente em nada também – meu olho no olho do sistema – morro louco, mas
ciente do meu amor.
(Por: Thiago França Bento)
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