06/03/2014 | domtotal.com
Bebê pode ter sido curado do HIV
Porém, médicos não afastam a possibilidade do vírus voltar ou estar oculto
Uma menina nascida com o vírus da aids mantém-se sem sinais da infeção 11 meses depois de ter sido submetida a tratamento com antirretrovirais. É o segundo caso conhecido no mundo, segundo as agências de notícias internacionais.
Nascida no subúrbio de Los Angeles, nos Estados Unidos, em abril do ano passado, a menina recebeu tratamento com antirretrovirais quatro horas depois de ter nascido. Quase um ano depois, não tem sinais da infecção e os médicos estão otimistas, apesar de não afastarem a possibilidade de o HIV voltar ou estar oculto nos tecidos, dizem as agências.
Trata-se do segundo caso idêntico no mundo, depois de, no ano passado, ter sido anunciado que um bebê norte-americano recebeu tratamento nas primeiras horas de vida. Agora com 3 anos, a menina parece estar livre do vírus.
O caso mais recente, apresentado hoje (6) durante uma conferência científica em Boston, é recebido pelos médicos com otimismo, sobretudo pela rapidez do desaparecimento do vírus.
"O que é mais notável em relação a este bebê é a rapidez com que o vírus desapareceu, os testes de DNA estavam negativos quando tinha seis dias e continuaram negativos despois", disse Yvonne Bryson, professora de pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade da Califórnia.
Nascida no subúrbio de Los Angeles, nos Estados Unidos, em abril do ano passado, a menina recebeu tratamento com antirretrovirais quatro horas depois de ter nascido. Quase um ano depois, não tem sinais da infecção e os médicos estão otimistas, apesar de não afastarem a possibilidade de o HIV voltar ou estar oculto nos tecidos, dizem as agências.
Trata-se do segundo caso idêntico no mundo, depois de, no ano passado, ter sido anunciado que um bebê norte-americano recebeu tratamento nas primeiras horas de vida. Agora com 3 anos, a menina parece estar livre do vírus.
O caso mais recente, apresentado hoje (6) durante uma conferência científica em Boston, é recebido pelos médicos com otimismo, sobretudo pela rapidez do desaparecimento do vírus.
"O que é mais notável em relação a este bebê é a rapidez com que o vírus desapareceu, os testes de DNA estavam negativos quando tinha seis dias e continuaram negativos despois", disse Yvonne Bryson, professora de pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade da Califórnia.
Agência Brasil
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