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quarta-feira, 23 de setembro de 2009

NÃO...

Não sei se o meu certo hoje será meu erro de amanhã,
de uma coisa porém,tenho certeza:
tentei fazer o melhor...


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Não há dúvida de que o tempo urge,
não há mais tempo para nada,
o inevitável é um persistente apelo
para a nossa vida ser o que sempre foi
e será:um cotidiano esperar
pelo tem que ser...


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Não sinto em mim a chama da vida persistente no meu peito como sentia antes, agora tudo é passageiro,é lenta agonia,é esperar um momento que tanto pode vir como não
e desaparecer na penumbra de uma noite sem outro dia.
O que esperar da vida se tudo perdeu o sentido?
Em que me agarrar se o meu porto sumiu sem eu poder saber aonde foi dar?


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Quando as flores caem no chão e alguém as pisa,é sinal que o outono chegou e é hora de voltar a procurar um novo sentido na vida e tentar fazer desabrochar no interior de cada um a vontade de viver e perceber que sempre há tempo de voltar e se revestir de esperança no amanhã,redescobrir nas pequenas coisas a beleza de um mundo sempre possível de ser renovado e aprender a ver que por trás de um momento de angústia existe um tempo de calmaria e de despertar para uma nova Aurora,de um novo tempo dedesafios e passagens para novos eternos labirintos de questões a serem respondidas e reaprendidas...

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